segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Layout de site para restaurante

Segue uma idéia de um site como se fosse criado e programado para rodar em flash

Propraganda de produto voltado para o público feminino




As cores foram escolhidas de acordo com as Teorias das Cores

O rosa é uma acima de tudo feminina, divertida associado com amor e com uma vida saudável.
A uma mistura de tons de rosa sendo assim o rosa pode ser mais vivo e jovem com seu tom com  carga a mais de vermelho, e ao mesmo tempo  mais delicado e maduro por um lado que também há um tom com menos carga de vermelho

O azul remete ao céu, algo refresquente de aparência prazerosa, é uma cor relaxante e
calmante, e de certa forma dando uma senssação de alívio ao cliente desde a escolha na compra

Teoria de ITTEN




Johannes Itten (11 de Novembro de 1888, Süderen-Linden, Suíça; — 27 de Maio de 1967, Zurique) foi um pintor, professor e escritor suíço associado à escola Bauhaus.
Sua teoria da forma partia de formas geométricas de círculos, quadrados e triângulos, onde cada uma delas tinha um significado. O círculo era fluente e central, o quadrado calmo e o triângulo diagonal.
Análise dos mestres antigos, estas aulas acontecia da seguinte forma: a partir de fotografias mostradas por Itten os estudantes deveriam reproduzir um ou outro ponto essencial em movimento, uma linha principal, uma curva, onde tentam extrair algum elemento básico da composição. Ao analisar um mestre antigo, o aluno podia escolher entre concentrar-se no ritmo do quadro ou na sua composição, podia elaborar uma análise dos seus contrastes claro-escuro ou das suas cores. O objetivo ao analisar mestres antigos era experimentar e assinalar o acontecimento trágico ilustrado.
Os desenhos com modelos vivos, nesta etapa do curso eram utilizados modelos femininos (os estudantes posavam vestidos uns para os outros). Tais estudos eram voltados para representações rítmicas, sendo raras as apresentações realistas.

Luminosidade de GOETHE




Johann Wolfgang von Goethe (Frankfurt am Main, 28 de Agosto de 1749 — Weimar, 22 de Março de 1832) foi um escritor alemão e pensador que também fez incursões pelo campo da ciência.
No século XIX o poeta Goethe se apaixonou pela questão da cor e passou trinta anos tentando terminar o que considerava sua obra máxima: um tratado sobre as cores que poria abaixo a teoria de Newton.
A principal objeção de Goethe a Newton era de que a luz branca não podia ser constituída por cores, cada uma delas mais escura que o branco. Assim ele defendia a idéia das cores serem resultado da interação da luz com a "não luz" ou a escuridão.
Por exemplo, o experimento da luz decomposta em cores ao passar por um prisma foi explicado por ele como um efeito do meio translúcido (o vidro) enfraquecendo a luz branca. O amarelo seria a impressão produzida no olho pela luz branca vinda em nossa direção através de um meio translúcido. O sol e a lua parecem amarelados por sua luz passar pela atmosfera até chegar a nós. Já o azul seria o resultado da fuga da luz de nós até a escuridão. O céu é azul porque a luz refletida na terra volta em direção ao espaço negro através da atmosfera. Da mesma forma o mar, onde a luz penetra alguns metros em direção ao fundo escuro. Ou as montanhas ao longe que parecem azuladas. O verde seria a neutralização do azul e do amarelo. Como no mar raso ou numa piscina, onde a luz refletida no fundo vem em nossa direção (amarelo) ao mesmo tempo que vai do sol em direção ao fundo (azul). A intensificação do azul, ou seja a luz muito enfraquecida ao ir em direção à escuridão torna-se violeta, do mesmo modo que o amarelo intensificado, como o sol nascente, mais fraco, e tendo que passar por um percurso maior de atmosfera até nosso olho fica avermelhado.
A interpretação do arco íris é assim modificada. Os dois extremos tendem ao vermelho, que representa o enfraquecimento máximo da luz.
E ele realmente descobriu aspectos que Newton ignorara sobre a fisiologia e psicologia da cor. Observou a retenção das cores na retina, a tendência do olho humano em ver nas bordas de uma cor complementar, notou que objetos brancos sempre parecem maiores do que negros.
Também reinterpretou as cores, pigmentos de Le Blon, renomeando-os púrpura, amarelo e azul claro, se aproximando com muita precisão das atuais tintas magenta, amarelo e ciano utilizadas em impressão industrial.
Porém as observações de Goethe em nada feriram a teoria de Newton, parte devido ao enorme prestígio do físico inglês, e parte porque suas explicações para os fenômenos eram muitas vezes insatisfatórias e ele não propunha nenhum método científico para provar suas teses. Sua publicação "A teoria das cores" caiu em descrédito na comunidade científica, não despertou interesse entre os artistas e era deveras complexo para leigos.
Suas observações foram resgatadas no início do século XX pelos estudiosos da gestalt e sobre pintores modernos como Paul Klee e Kandinsky.
Atualmente, o estudo da teoria das cores nas universidades se divide em três matérias com as mesmas características que Goethe propunha para cores: a cor física (óptica física), a cor fisiológica (óptica fisiológica) e a cor química (óptica fisico-química).
O conteúdo é basicamente a teoria de Newton acrescida de observações modernas sobre ondas. Os estudos de Goethe ainda podem ser encontrados em livros de psicologia, arte e mesmo livros infanto-juvenis que apresentam ilusões de óptica.